De acordo com o chefe de Divisão de Vigilância Sanitária e Coordenação de Nova Santa Rosa, José Roberto Garai (Zinho), dos dez casos confirmados de dengue, seis são autóctones e quatro são importados. O caso autóctone significa que a doença é originária do próprio Município, diferente do caso importado, quando a pessoa é contaminada em outra cidade.
PULVERIZAÇÃO
As pessoas infectadas são moradoras de diversos bairros de Nova Santa Rosa, por isso, o Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), por meio da Vigilância Sanitária do Município de Nova Santa Rosa começará um trabalho de bloqueio químico com pulverização em todas as residências da cidade.
Conforme o chefe de Divisão de Vigilância Sanitária e Coordenação de Nova Santa Rosa serão feitos oito ciclos de pulverização com inseticida para eliminar os mosquitos transmissores da dengue, na tentativa de evitar o surgimento de novos casos. O primeiro ciclo deve ocorrer depois que o clima chuvoso passar.
ORIENTAÇÕES
O chefe de Divisão de Vigilância Sanitária e Coordenação de Nova Santa Rosa, José Roberto Garai, ressalta que o inseticida utilizado para combater o mosquito da dengue é inofensivo para humanos. Por isso, solicita às pessoas que abram portas e janelas quando estiver ocorrendo a pulverização. “Por uma questão de prevenção, pedimos que alimentos e utensílios de cozinha sejam cobertos e que os animais não fiquem expostos à pulverização, porque podem ser mais sensíveis ao produto”, recomenda.
Créditos: Marcos Elieser