"Continuo na expectativa de que possamos estar juntos na disputa eleitoral de 2014, seja nos Estados seja no plano federal", disse o dirigente à Folha.
Para Falcão, "o partido tem todo o direito de deixar o governo quando bem entender e participar do governo que bem quiser. Acho correto um partido como o PSB manter a linha de apoio à presidente Dilma e de votar (no Congresso) naquilo que entender ser importante para o país."
Aliados históricos, o PSB formalizou hoje seu desembarque do Executivo dilmista e passa a ficar livre para estruturar sua pré-campanha ao Palácio do Planalto. Presidente do partido e virtual candidato nacional, Eduardo Campos esteve hoje com Dilma Rousseff apresentando sua carta de despedida.
Segundo a Folha apurou junto a integrantes do PSB, Dilma teria lamentado a decisão, mas completou que entendia a definição.