"Eu não sou candidato a cargo nenhum. Mas, se precisarem de mim, estou disposto a colaborar. A Seleção é sempre um prazer para quem já esteve lá. Mas não depende só de mim. Só que preciso de um projeto, assim como qualquer outro", disse o comandante à Rádio Jovem Pan, na tarde desta segunda-feira.
Parreira também analisou os possíveis nomes para o comando técnico da Seleção, mas sem cogitar um nome estrangeiro. "Nós temos cem anos de tradição e somos pentacampeões. No futebol, não precisamos de técnicos estrangeiros. Talvez em outros esportes, como natação e basquete. Mas precisamos de alguém com ‘mala cheia’", definiu.
O técnico, que teve o seu último trabalho na seleção da África do Sul, na Copa de 2010, entendeu as atitudes da CBF, que decidiu esperar até janeiro para o anúncio do nome. "O procedimento padrão seria o de demitir e contratar logo em sequência. Mas isto não aconteceu porque eles têm dúvidas. Não tendo uma segurança, é plausível esperar até janeiro", finalizou Parreira.
Fonte: Portal Terra