Ao lado do famoso cafézinho, a garrafa aquecida pode estar cheia de boldo, de camomila, de erva cidreira, de erva doce, de fruta, de hortelã e até o digestivo chá preto. O conforto – distribuído em doses adoçadas pelos corredores da Câmara dos Deputados, sai do bolso do contribuinte. Os pedidos estão discriminados no pregão eletrônico do de junho e julho, divulgados no site da Casa.
Além das despesas com a bebida, o cidadão bancou R$ 8,5 mil da compra de saboneteiras. Para lavar as mãos antes de beber os chás, os parlamentares e servidores da Câmara vão receber em breve as 37 saboneteiras de bancada avaliadas em R$ 231 cada uma. E para não perder a hora, os deputados ainda vão contar com os 58 relógios digitais de parede espalhados por toda a Casa, orçados em R$ 135 mil, R$ 2,3 mil cada um.
Fonte: Diário do Poder
